Em Igreja. Na Comunidade.
Alguém contava, que uma paróquia estava numa situação muito difícil, as pessoas zangavam-se com facilidade, familiares que não se falavam, divisões que eram criadas, a catequese andava mal, á Igreja iam cada vez menos pessoas, todos se sentiam desmotivados. Era preciso fazer algo para reverter o caos. Mas ninguém queria assumir nada.
O pároco andava preocupado mas ninguém colaborava com ele. Ninguém se queria chatear…
Um dia, as pessoas deram conta de um folheto que estava em várias vitrinas da paróquia e que dizia: “Faleceu ontem a pessoa que nada fez pela comunidade… antes pelo contrário…ela contribuiu para a queda da comunidade…quem quiser está convidado para o seu velório, amanhã na Igreja pelas 16.00”…
No início, todos se entristeceram, afinal era a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava a prejudicar a paróquia...
No dia seguinte ás 16.00 horas a Igreja estava cheia. O sacerdote começou as cerimónias com a urna fechada, a dada altura disse: “Quem quiser prestar a sua última homenagem, pode fazê-lo agora ordenadamente e em silêncio”. Todos estavam curiosos…
Um a um, os paroquianos aproximavam-se do caixão, olhavam para dentro do caixão e engoliam em seco, ficando no mais absoluto silêncio como se tivessem sido atingidos no fundo da alma.
Dentro do caixão estava apenas um espelho…cada um via a sua própria imagem...
Pensemos:
Só existe uma pessoa capaz de limitar o seu próprio crescimento: eu mesmo.
Eu sou a única pessoa que pode fazer a revolução da minha vida.
Eu sou a única pessoa que pode prejudicar a minha vida.
Eu sou a única pessoa que se pode ajudar a si mesmo.
É dentro do meu coração que encontro a solução.
O resto são desculpas.
In: COISAS