ANO B
25 de Outubro de 2009
Verde – Ofício do domingo (Semana II do Saltério). Te Deum.
Missa própria, Glória Credo, pf. dominical.
L 1 Jer 31, 7-9; Sal 125, 1-2ab. 2cd-3. 4-5. 6
L 2 Hebr 5, 1-6
Ev Mc 10, 46-52
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Diocese do Algarve – Começa a Semana do Seminário Diocesano com os ofertórios para o Seminário.
* No Patriarcado de Lisboa – Aniversário da Dedicação da Igreja Catedral. Na Sé – SOLENIDADE; nas outras igrejas do Patriarcado – Ofício e Missa do domingo.
* Na Ordem Agostiniana – S. João Stone, mártir – MO
* Na Congregação das Missionárias de S. Carlos (Scalabrinianas) – Aniversário da fundação da Congregação (1895).
* Na Congregação dos Sagrados Corações – Aniversário da Dedicação da igreja própria, em todas as igrejas dedicadas da Congregação
SOLENIDADE
* Nas Congregações e Institutos da Família Paulista – Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, Mestre e Pastor da Humanidade
SOLENIDADE
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
Tema do 30º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 30º Domingo do Tempo Comum fala-nos da preocupação de Deus em que o homem alcance a vida verdadeira e aponta o caminho que é preciso seguir para atingir essa meta. De acordo com a Palavra de Deus que nos é proposta, o homem chega à vida plena, aderindo a Jesus e acolhendo a proposta de salvação que Ele nos veio apresentar.
A primeira leitura afirma que, mesmo nos momentos mais dramáticos da caminhada histórica de Israel, quando o Povo parecia privado definitivamente de luz e de liberdade, Deus estava lá, preocupando-se em libertar o seu Povo e em conduzi-lo pela mão, com amor de pai, ao encontro da liberdade e da vida plena.
A segunda leitura apresenta Jesus como o sumo-sacerdote que o Pai chamou e enviou ao mundo a fim de conduzir os homens à comunhão com Deus. Com esta apresentação, o autor deste texto sugere, antes de mais, o amor de Deus pelo seu Povo; e, em segundo lugar, pede aos crentes que “acreditem” em Jesus – isto é, que escutem atentamente as propostas que Ele veio fazer, que as acolham no coração e que as transformem em gestos concretos de vida.
No Evangelho, o catequista Marcos propõe-nos o caminho de Deus para libertar o homem das trevas e para o fazer nascer para a luz. Como Bartimeu, o cego, os crentes são convidados a acolher a proposta que Jesus lhes veio trazer, a deixar decididamente a vida velha e a seguir Jesus no caminho do amor e do dom da vida. Dessa forma, garante-nos Marcos, poderemos passar da escravidão à liberdade, da morte à vida.
In: ECCLESIA