ANO B
18 de Outubro de 2009
Verde – Ofício do domingo (Semana I do Saltério). Te Deum.
Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.
L 1 Is 53, 10-11; Sal 32, 4-5. 18-19. 20 e 22
L 2 Hebr 4, 14-16
Ev Mc 10, 35-45 ou Mc 10, 42-45
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Dia mundial das Missões. Onde se realizam celebrações especiais pelas missões, pode dizer-se a Missa “Pela evangelização dos povos” – (MR, p. 1208).
* Em todas as Dioceses de Portugal – Ofertório para as Missões.
* Na Diocese do Funchal – Aniversário da Dedicação da Igreja Catedral. Na Sé – SOLENIDADE; nas outras igrejas da Diocese – Ofício e Missa do domingo.
* Na Diocese de Vila Real – Aniversário da Ordenação episcopal de D. Joaquim Gonçalves (1981).
* Na Congregação das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor – Santíssimo Redentor, Titular da Congregação – SOLENIDADE
* Na Sociedade Missionária da Boa Nova – Dia Mundial das Missões.
* Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofertório para as Missões.
* Nas Dioceses da Guiné-Bissau – Ofertório para as Missões.
* Na Congregação da Paixão de Jesus Cristo – I Vésp. de S. Paulo da Cruz. Desde o meio dia de hoje, até à meia noite de amanhã, concede-se indulgência plenária ao fiel que visitar a igreja ou capela dos religiosos no dia da festa do Santo Fundador e ali rezar o Pai nosso e o Credo (Manual das indulgências, concessão 68).
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
Tema do 29º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 29º Domingo do Tempo Comum lembra-nos, mais uma vez, que a lógica de Deus é diferente da lógica do mundo. Convida-nos a prescindir dos nossos projectos pessoais de poder e de grandeza e a fazer da nossa vida um serviço aos irmãos. É no amor e na entrega de quem serve humildemente os irmãos que Deus oferece aos homens a vida eterna e verdadeira.
A primeira leitura apresenta-nos a figura de um “Servo de Deus”, insignificante e desprezado pelos homens, mas através do qual se revela a vida e a salvação de Deus. Lembra-nos que uma vida vivida na simplicidade, na humildade, no sacrifício, na entrega e no dom de si mesmo não é, aos olhos de Deus, uma vida maldita, perdida, fracassada; mas é uma vida fecunda e plenamente realizada, que trará libertação e esperança ao mundo e aos homens.
No Evangelho, Jesus convida os discípulos a não se deixarem manipular por sonhos pessoais de ambição, de grandeza, de poder e de domínio, mas a fazerem da sua vida um dom de amor e de serviço. Chamados a seguir o Filho do Homem “que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida”, os discípulos devem dar testemunho de uma nova ordem e propor, com o seu exemplo, um mundo livre do poder que escraviza.
Na segunda leitura, o autor da Carta aos Hebreus fala-nos de um Deus que ama o homem com um amor sem limites e que, por isso, está disposto a assumir a fragilidade dos homens, a descer ao seu nível, a partilhar a sua condição. Ele não Se esconde atrás do seu poder e da sua omnipotência, mas aceita descer ao encontro homens para lhes oferecer o seu amor.
In: ECCLESIA