Em Igreja. Na Comunidade.
ANO B
2 de Agosto de 2009
Verde – Ofício do domingo (Semana II do Saltério). Te Deum.
Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.
L 1 Ex 16, 2-4. 12-15
Sal 77, 3 e 4bc. 23-24, 25 e 54
L 2 Ef 4, 17. 20-24
Ev Jo 6, 24-35
* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Ordem Franciscana (no convento dos Anjos - Porto) – Nossa Senhora dos Anjos da Porciúncula – SOLENIDADE
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
Tema do 18º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 18º Domingo do Tempo Comum repete, no essencial, a mensagem das leituras do passado domingo. Assegura-nos que Deus está empenhado em oferecer ao seu Povo o alimento que dá a vida eterna e definitiva.
A primeira leitura dá-nos conta da preocupação de Deus em oferecer ao seu Povo, com solicitude e amor, o alimento que dá vida. A acção de Deus não vai, apenas, no sentido de satisfazer a fome física do seu Povo; mas pretende também (e principalmente) ajudar o Povo a crescer, a amadurecer, a superar mentalidades estreitas e egoístas, a sair do seu fechamento e a tomar consciência de outros valores.
No Evangelho, Jesus apresenta-Se como o “pão” da vida que desceu do céu para dar vida ao mundo. Aos que O seguem, Jesus pede que aceitem esse “pão” – isto é, que escutem as palavras que Ele diz, que as acolham no seu coração, que aceitem os seus valores, que adiram à sua proposta.
A segunda leitura diz-nos que a adesão a Jesus implica o deixar de ser homem velho e o passar a ser homem novo. Aquele que aceita Jesus como o “pão” que dá vida e adere a Ele, passa a ser uma outra pessoa. O encontro com Cristo deve significar, para qualquer homem, uma mudança radical, um jeito completamente diferente de se situar face a Deus, face aos irmãos, face a si próprio e face ao mundo.