Em Igreja. Na Comunidade.
Sábado, 31 de Outubro de 2009
SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS

ANO B
1 de Novembro de 2009

 

TODOS OS SANTOS – SOLENIDADE
Branco – Ofício da solenidade. Te Deum.
 Missa própria, Glória, Credo, pf. próprio.

L 1 Ap 7, 2-4. 9-14; Sal 23, 1-2. 3-4ab. 5-6
L 2 1 Jo 3, 1-3
Ev Mt 5, 1-12a

* Proibidas todas as Missas de defuntos, mesmo a exequial.
* Proibidas as Missas em oratórios privados.
* Na Diocese de Viana do Castelo – Começa a Semana da Diocese.
* II Vésperas da solenidade – Compl. dep. II Vésp. dom.
 

 

Breves introduções às leituras:

Primeira leitura: Como descrever a felicidade dos mártires e dos santos na sua condição celeste, invisível? Para isso, o profeta recorre a uma visão.
Salmo responsorial: O salmo de hoje proclama as condições de entrada no Templo de Deus. Ele anuncia também a bem-aventurança dos corações puros. Nós somos este povo imenso que marcha ao encontro do Deus santo.
Segunda leitura: Desde o nosso baptismo, somos chamados filhos de Deus e o nosso futuro tem a marcada da eternidade.
Evangelho: Que futuro reserva Deus aos seus amigos, no seu Reino celeste? Ele próprio é fonte de alegria e de felicidade para eles.

 

CELEBRAR OS SANTOS NA RESSURREIÇÃO

As Bem-aventuranças revelam a realidade misteriosa da vida em Deus, iniciada no Baptismo. Aos olhos do mundo, o que os servidores de Deus sofrem, são efectivamente formas de morte: ser pobre, suportar as provas (os que choram) ou as privações (ter fome e sede) de justiça, ser perseguido, ser partidário da paz, da reconciliação e da misericórdia, num mundo de violência e de lucro, tudo isso aparece como não rentável, votado ao fracasso, consequentemente, à morte.
Mas que pensa Cristo? Ele, ao contrário, proclama felizes todos os seus amigos que o mundo despreza e considera como mortos, consola-os, alimenta-os, chama-os filhos de Deus, introdu-los no Reino e na Terra Prometida.
A Solenidade de Todos os Santos abre-nos assim o espírito e o coração às consequências da Ressurreição. O que se passou em Jesus realizou-se também nos seus bem amados, os nossos antepassados na fé, e diz-nos igualmente respeito: sob as folhas mortas, sob a pedra do túmulo, a vida continua, misteriosa, para se revelar no Grande Dia, quando chegar o fim dos tempos. Para Jesus, foi o terceiro dia; para os seus amigos, isso será mais tarde.

 

A SANTIDADE DE MUITOS

Fruto da conversão realizada pelo Evangelho é a santidade de muitos homens e mulheres do nosso tempo; não só daqueles que foram proclamados oficialmente santos pela Igreja, mas também dos que, com simplicidade e no dia a dia da existência, deram testemunho da sua fidelidade a Cristo. Como não pensar aos inumeráveis filhos da Igreja que, ao longo da história do continente europeu, viveram uma santidade generosa e autêntica no mais recôndito da vida familiar, profissional e social? «Todos eles, como “pedras vivas” aderentes a Cristo “pedra angular”, construíram a Europa como edifício espiritual e moral, deixando aos vindouros a herança mais preciosa. O Senhor Jesus havia prometido: “Aquele que acredita em Mim fará também as obras que Eu faço; e fará obras maiores do que estas, porque Eu vou para o Pai'' (Jo 14,12). Os santos são a prova viva da realização desta promessa, e ajudam a crer que isto é possível mesmo nos momentos mais difíceis da história». [nº 14 da Exortação Apostólica Ecclesia in Europa de João Paulo II]

 

In: ECCLESIA


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Domingo, 25 de Outubro de 2009
30º DOMINGO DO TEMPO COMUM

 ANO B
25 de Outubro de 2009

 

Verde – Ofício do domingo (Semana II do Saltério). Te Deum.
 Missa própria, Glória Credo, pf. dominical.

L 1 Jer 31, 7-9; Sal 125, 1-2ab. 2cd-3. 4-5. 6
L 2 Hebr 5, 1-6
Ev Mc 10, 46-52

* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Diocese do Algarve – Começa a Semana do Seminário Diocesano com os ofertórios para o Seminário.
* No Patriarcado de Lisboa – Aniversário da Dedicação da Igreja Catedral. Na Sé – SOLENIDADE; nas outras igrejas do Patriarcado – Ofício e Missa do domingo.
* Na Ordem Agostiniana – S. João Stone, mártir – MO
* Na Congregação das Missionárias de S. Carlos (Scalabrinianas) – Aniversário da fundação da Congregação (1895).
* Na Congregação dos Sagrados Corações – Aniversário da Dedicação da igreja própria, em todas as igrejas dedicadas da Congregação
SOLENIDADE
* Nas Congregações e Institutos da Família Paulista – Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, Mestre e Pastor da Humanidade
SOLENIDADE
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
 


Tema do 30º Domingo do Tempo Comum

A liturgia do 30º Domingo do Tempo Comum fala-nos da preocupação de Deus em que o homem alcance a vida verdadeira e aponta o caminho que é preciso seguir para atingir essa meta. De acordo com a Palavra de Deus que nos é proposta, o homem chega à vida plena, aderindo a Jesus e acolhendo a proposta de salvação que Ele nos veio apresentar.
A primeira leitura afirma que, mesmo nos momentos mais dramáticos da caminhada histórica de Israel, quando o Povo parecia privado definitivamente de luz e de liberdade, Deus estava lá, preocupando-se em libertar o seu Povo e em conduzi-lo pela mão, com amor de pai, ao encontro da liberdade e da vida plena.
A segunda leitura apresenta Jesus como o sumo-sacerdote que o Pai chamou e enviou ao mundo a fim de conduzir os homens à comunhão com Deus. Com esta apresentação, o autor deste texto sugere, antes de mais, o amor de Deus pelo seu Povo; e, em segundo lugar, pede aos crentes que “acreditem” em Jesus – isto é, que escutem atentamente as propostas que Ele veio fazer, que as acolham no coração e que as transformem em gestos concretos de vida.
No Evangelho, o catequista Marcos propõe-nos o caminho de Deus para libertar o homem das trevas e para o fazer nascer para a luz. Como Bartimeu, o cego, os crentes são convidados a acolher a proposta que Jesus lhes veio trazer, a deixar decididamente a vida velha e a seguir Jesus no caminho do amor e do dom da vida. Dessa forma, garante-nos Marcos, poderemos passar da escravidão à liberdade, da morte à vida.

 

In: ECCLESIA

 


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Quinta-feira, 22 de Outubro de 2009
São Martinho de Dume

Na Arquidiocese de Braga – S. Martinho de Dume, bispo de Braga, Padroeiro principal da Arquidiocese – SOLENIDADE

 

Nota Histórica

Martinho, oriundo da Panónia, nasceu no princípio do século VI e foi, ainda novo, para a Palestina. Era um homem de grande erudição e «por inspiração divina», como ele mesmo afirmava, veio para a Galiza cerca do ano 550. Converteu os suevos do arianismo à fé católica e fixou-se em Dume; aí fundou um mosteiro de que foi eleito bispo. Em 569 ficou a ser também bispo metropolita de Braga. Com a sua virtude e saber, diz S. Isidoro, a Igreja floresceu na Galiza. Morreu no dia 20 de Março do ano 579.
 

 

Ver: Secretariado Nacional de Liturgia; Wikipédia, a enciclopédia livre; e Verdades Portuguesas



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Domingo, 18 de Outubro de 2009
29º DOMINGO DO TEMPO COMUM

ANO B
18 de Outubro de 2009

 

Verde – Ofício do domingo (Semana I do Saltério). Te Deum.
 Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 Is 53, 10-11; Sal 32, 4-5. 18-19. 20 e 22
L 2 Hebr 4, 14-16
Ev Mc 10, 35-45 ou Mc 10, 42-45

* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Dia mundial das Missões. Onde se realizam celebrações especiais pelas missões, pode dizer-se a Missa “Pela evangelização dos povos” – (MR, p. 1208).
* Em todas as Dioceses de Portugal – Ofertório para as Missões.
* Na Diocese do Funchal – Aniversário da Dedicação da Igreja Catedral. Na Sé – SOLENIDADE; nas outras igrejas da Diocese – Ofício e Missa do domingo.
* Na Diocese de Vila Real – Aniversário da Ordenação episcopal de D. Joaquim Gonçalves (1981).
* Na Congregação das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor – Santíssimo Redentor, Titular da Congregação – SOLENIDADE
* Na Sociedade Missionária da Boa Nova – Dia Mundial das Missões.
* Nas Dioceses de Cabo Verde – Ofertório para as Missões.
* Nas Dioceses da Guiné-Bissau – Ofertório para as Missões.
* Na Congregação da Paixão de Jesus Cristo – I Vésp. de S. Paulo da Cruz. Desde o meio dia de hoje, até à meia noite de amanhã, concede-se indulgência plenária ao fiel que visitar a igreja ou capela dos religiosos no dia da festa do Santo Fundador e ali rezar o Pai nosso e o Credo (Manual das indulgências, concessão 68).
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom. 
 

 

Tema do 29º Domingo do Tempo Comum

A liturgia do 29º Domingo do Tempo Comum lembra-nos, mais uma vez, que a lógica de Deus é diferente da lógica do mundo. Convida-nos a prescindir dos nossos projectos pessoais de poder e de grandeza e a fazer da nossa vida um serviço aos irmãos. É no amor e na entrega de quem serve humildemente os irmãos que Deus oferece aos homens a vida eterna e verdadeira.
A primeira leitura apresenta-nos a figura de um “Servo de Deus”, insignificante e desprezado pelos homens, mas através do qual se revela a vida e a salvação de Deus. Lembra-nos que uma vida vivida na simplicidade, na humildade, no sacrifício, na entrega e no dom de si mesmo não é, aos olhos de Deus, uma vida maldita, perdida, fracassada; mas é uma vida fecunda e plenamente realizada, que trará libertação e esperança ao mundo e aos homens.
No Evangelho, Jesus convida os discípulos a não se deixarem manipular por sonhos pessoais de ambição, de grandeza, de poder e de domínio, mas a fazerem da sua vida um dom de amor e de serviço. Chamados a seguir o Filho do Homem “que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida”, os discípulos devem dar testemunho de uma nova ordem e propor, com o seu exemplo, um mundo livre do poder que escraviza.
Na segunda leitura, o autor da Carta aos Hebreus fala-nos de um Deus que ama o homem com um amor sem limites e que, por isso, está disposto a assumir a fragilidade dos homens, a descer ao seu nível, a partilhar a sua condição. Ele não Se esconde atrás do seu poder e da sua omnipotência, mas aceita descer ao encontro homens para lhes oferecer o seu amor.

 

 In: ECCLESIA


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publicado por Padre às 23:00
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Sábado, 3 de Outubro de 2009
27º DOMINGO DO TEMPO COMUM

ANO B
4 de Outubro de 2009

 

Verde – Ofício do domingo (Semana III do Saltério). Te Deum.
Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 Gen 2, 18-24; Sal 127, 1-2. 3. 4-6
L 2 Hebr 2, 9-11
Ev Mc 10, 2-16 ou Mc 10, 2-12

* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Em todas as Dioceses de Portugal – Começa a Semana Nacional da Educação Cristã.
* Na Diocese de Leiria-Fátima – Ofertório para o «Dia anual da Diocese».
* Na Diocese do Porto – Ofertório para o Fundo de Ajuda aos Sacerdotes.
* Na Ordem Franciscana – S. Francisco de Assis, diácono, Fundador e Titular– SOLENIDADE
* Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – Seráfico Pai São Francisco de Assis, diácono – SOLENIDADE
* Na Ordem Hospitaleira de S. João de Deus (Hospital de S. João de Deus de Montemor-o-Novo) – Aniversário da Dedicação da Igreja própria
SOLENIDADE
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.

Tema do 27º Domingo do Tempo Comum

As leituras do 27º Domingo do Tempo Comum apresentam, como tema principal, o projecto ideal de Deus para o homem e para a mulher: formar uma comunidade de amor, estável e indissolúvel, que os ajude mutuamente a realizarem-se e a serem felizes. Esse amor, feito doação e entrega, será para o mundo um reflexo do amor de Deus.
A primeira leitura diz-nos que Deus criou o homem e a mulher para se completarem, para se ajudarem, para se amarem. Unidos pelo amor, o homem e a mulher formarão “uma só carne”. Ser “uma só carne” implica viverem em comunhão total um com o outro, dando-se um ao outro, partilhando a vida um com o outro, unidos por um amor que é mais forte do que qualquer outro vínculo.
No Evangelho, Jesus, confrontado com a Lei judaica do divórcio, reafirma o projecto ideal de Deus para o homem e para a mulher: eles foram chamados a formar uma comunidade estável e indissolúvel de amor, de partilha e de doação. A separação não está prevista no projecto ideal de Deus, pois Deus não considera um amor que não seja total e duradouro. Só o amor eterno, expresso num compromisso indissolúvel, respeita o projecto primordial de Deus para o homem e para a mulher.
A segunda leitura lembra-nos a “qualidade” do amor de Deus pelos homens… Deus amou de tal forma os homens que enviou ao mundo o seu Filho único “em proveito de todos”. Jesus, o Filho, solidarizou-Se com os homens, partilhou a debilidade dos homens e, cumprindo o projecto do Pai, aceitou morrer na cruz para dizer aos homens que a vida verdadeira está no amor que se dá até às últimas consequências. Ligando o texto da Carta aos Hebreus com o tema principal da liturgia deste domingo, podemos dizer que o casal cristão deve testemunhar, com a sua doação sem limites e com a sua entrega total, o amor de Deus pela humanidade.


 

BILHETE DE EVANGELHO.
Quando Jesus pressente que Lhe querem estender uma armadilha, Ele refere-se à vontade de seu Pai. Ora, Deus tem um projecto que submete ao homem, e este, porque foi criado livre, realiza este projecto ou recusa-o. O mais belo projecto de Deus é o homem, a sua criatura. Como Ele o criou à sua imagem, fê-lo como ser de relação. É por isso que Ele cria a humanidade, homem e mulher, e a sua comunhão significa algo de Deus que em si mesmo é comunhão. O que conta numa obra artística não são primeiramente as interpretações ou os comentários que são feitos, mas a intenção do autor. Face ao amor do homem e da mulher, não comecemos por olhar como é vivida hoje a relação, mas contemplemos o sonho de Deus e tenhamos sobre os casais o olhar de Deus, que vê que aquilo que Ele fez é bom ou que oferece a sua misericórdia àqueles que não puderam ou não quiseram interpretar o seu projecto.

 

À ESCUTA DA PALAVRA.
“Não separe o homem o que Deus uniu…” Jesus coloca o dedo na ferida… O divórcio é sempre um fracasso, um sofrimento. Mas entrou nos costumes como uma realidade normal, um “direito”! Jesus está contra a corrente… Palavra incompreensível para muitos homens e mulheres, qualquer que seja a sua idade! Na sua resposta aos fariseus, Jesus recorre a um critério a que geralmente se presta pouca atenção. Vai ao “princípio da criação”, à vontade primeira, à vontade criadora de Deus. Ora, esta vontade é que os seres humanos se tornem “imagens de Deus”, na medida em que aceitem entrar uns e outros nas relações de amor recíproco, porque Ele, Deus, é eterno movimento de amor no seu Ser mais profundo. O casal humano, antes mesmo da questão da procriação, é chamado por Deus a tornar-se o primeiro lugar de incarnação deste movimento de amor. O amor humano, sob todas as suas formas, não nasceu dos acasos da evolução biológica. É dom de Deus. Quando os homens recusam este dom, impedem Deus de imprimir neles a sua imagem. Na realidade, vão contra a vontade criadora, introduzem uma desordem na criação tal como Deus a quis. Porque Ele escuta plenamente o seu Pai e acolhe sem quaisquer reticências nem recusas a vontade de amor do seu Pai, Jesus, e apenas Ele, pode colocar-nos na luz de Deus Criador e da sua vontade criadora. Mas isso supõe que aceitemos escutar Jesus, tomar Jesus na nossa vida. Só poderemos compreender a exigência de unidade e de fidelidade no amor humano se aceitarmos tornar-nos, dia após dia, discípulos, mais ainda, amigos de Jesus. Para resolver os nossos problemas afectivos, temos razão em recorrer à psicologia, à psicoterapia do casal. Mas isso não basta. A verdadeira falta é uma falta de profundidade espiritual. Não servirá de nada a Igreja repetir sem cessar a sua oposição ao divórcio se, primeiro, não fizer imensos esforços para ajudar a redescobrir um verdadeiro acompanhamento com Jesus, revelador do amor do Pai.

 

PARA A SEMANA QUE SE SEGUE…
Que o Senhor te abençoe… Como seria belo, em cada manhã desta semana, dizer-se bom dia, em família, com as simples palavras do salmista: “Que o Senhor te abençoe…” Fórmula de bênção, em que se deseja apenas o bem. Ultrapassemos qualquer falso pudor, para oferecermos àqueles que amamos a bênção do Senhor.


 

In: ECCLESIA

 


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publicado por Padre às 18:24
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Sexta-feira, 2 de Outubro de 2009
Aniversário da Tomada de Posse

Mais uma vez a comunidade paroquial de Ruivães festejou o Aniversário da minha tomada de posse nesta Paróquia. Tendo participado na Missa de Acção de Graças por estes seis anos, todos participaram no convívio onde não faltaram os petiscos que muitos fizeram questão de trazer e colocar na mesa juntamente com os churrascos preparados, como tem sido habitual, peloEurico e pelo José.

No fim, a festa foi animada por cantigas populares ao som de vários intrumentos.

 

Mais uma vez constato a alegria desta gente e o amor aos Párocos.

 

 

 

Junto ainda fotos enviadas por Genny MERCK. 

 



publicado por Padre às 18:44
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