Em Igreja. Na Comunidade.
Sábado, 22 de Agosto de 2009
21º DOMINGO DO TEMPO COMUM

ANO B
23 de Agosto de 2009


Verde – Ofício do domingo (Semana I do Saltério). Te Deum.
 Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 Jos 24,1-2a.15-17.18b; Sal 33,2-3.16-17.18-19.20-21.22-23
L 2 Ef 5, 21-32
Ev Jo 6, 60-69

* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
 

 

Tema do 21º Domingo do Tempo Comum

A liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum fala-nos de opções. Recorda-nos que a nossa existência pode ser gasta a perseguir valores efémeros e estéreis, ou a apostar nesses valores eternos que nos conduzem à vida definitiva, à realização plena. Cada homem e cada mulher têm, dia a dia, de fazer a sua escolha.
Na primeira leitura, Josué convida as tribos de Israel reunidas em Siquém a escolherem entre “servir o Senhor” e servir outros deuses. O Povo escolhe claramente “servir o Senhor”, pois viu, na história recente da libertação do Egipto e da caminhada pelo deserto, como só Jahwéh pode proporcionar ao seu Povo a vida, a liberdade, o bem estar e a paz.
O Evangelho coloca diante dos nossos olhos dois grupos de discípulos, com opções diversas diante da proposta de Jesus. Um dos grupos, prisioneiro da lógica do mundo, tem como prioridade os bens materiais, o poder, a ambição e a glória; por isso, recusa a proposta de Jesus. Outro grupo, aberto à acção de Deus e do Espírito, está disponível para seguir Jesus no caminho do amor e do dom da vida; os membros deste grupo sabem que só Jesus tem palavras de vida eterna. É este último grupo que é proposto como modelo aos crentes de todos os tempos.
Na segunda leitura, Paulo diz aos cristãos de Éfeso que a opção por Cristo tem consequências também ao nível da relação familiar. Para o seguidor de Jesus, o espaço da relação familiar tem de ser o lugar onde se manifestam os valores de Jesus, os valores do Reino. Com a sua partilha de amor, com a sua união, com a sua comunhão de vida, o casal cristão é chamado a ser sinal e reflexo da união de Cristo com a sua Igreja.


 

BILHETE DE EVANGELHO.
Não há dúvida que Pedro não tinha compreendido todas as palavras de Jesus sobre o Pão da Vida, mas, um dia, ele tinha deixado tudo para seguir este Mestre que falava e agia com autoridade. Ele tinha-Lhe dado toda a sua confiança sem reservas: as suas palavras eram palavras de vida, os seus gestos eram gestos de vida. Então porque não aceitar que toda a sua pessoa fosse doadora de vida eterna? Pedro não se vê, pois, a deixar Aquele que promete a vida em nome de Deus. Imagina-se o sofrimento de Jesus ao ver alguns dos seus discípulos deixarem de O seguir. Mas imagina-se também a sua alegria diante da confiança daqueles que não O deixarão, mesmo se vierem a conhecer abandono momentâneo, negação, dúvida… Estamos prontos a fazer o acto de fé de Pedro: “Senhor, para quem iremos nós?” Em Cristo, e somente n’Ele, nunca ficaremos decepcionados!

 

À ESCUTA DA PALAVRA.
O escândalo não tardou em rebentar! “Estas palavras são duras. Quem pode escutá-las?” Desta vez, não são os escribas e os fariseus que se opõem violentamente a Jesus, mas a maior parte dos seus discípulos. No lugar de Jesus, teríamos, sem dúvida, tentado acalmar os espíritos dizendo, por exemplo, que comer o seu corpo, beber o seu sangue para ter a vida eterna, era uma imagem, certamente chocante, mas apenas uma imagem! Nada disso com Jesus! Ele não apenas não retira nenhuma das suas palavras, mas provoca os Doze: “Também vós quereis ir embora?” Ele aceitaria antes ver partir os seus discípulos mais próximos do que negar uma só das suas palavras! O desafio era capital, incontornável. Não podemos apagar estas palavras se queremos ser seus discípulos. Tudo à luz do acontecimento central da Morte e Ressurreição, celebrado na Eucaristia! Isso exige uma dupla atitude para entrarmos no mistério da Eucaristia: Reconhecemos verdadeiramente neste homem, Jesus de Nazaré, o Filho de Maria, o verdadeiro Filho único de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, como dizemos no Credo? Cremos verdadeiramente que Jesus ressuscitou e é verdadeiramente vencedor da morte? Aí está o centro da nossa fé, onde tudo se decide! Quando comungamos o corpo e o sangue de Cristo, dizemos: “Ámen! Adiro a esta presença de Jesus ressuscitado com todas as fibras do meu ser!” Uma fé celebrada na Eucaristia a marcar toda a nossa existência… Não há meios-termos!

 

PARA A SEMANA QUE SE SEGUE…
Qual é a minha fé? Cada um de nós pode interrogar-se: posso sinceramente dizer a minha fé com as palavras de Pedro? Se sim, terei, nos próximos dias, a força de a testemunhar junto de uma pessoa que duvida, que procura, ou que contesta a fé cristã? Quais são os meios que tenho para alimentar a minha fé?


In: ECCLESIA

 


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Sábado, 15 de Agosto de 2009
20º DOMINGO DO TEMPO COMUM

ANO B
16 de Agosto de 2009

 

Verde – Ofício do domingo (Semana IV do Saltério). Te Deum.
Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 Prov 9, 1-6; Sal 33, 2-3. 10-11. 12-13. 14-15
L 2 Ef 5, 15-20
Ev Jo 6, 51-58

* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Em todas as Dioceses de Portugal – Ofertório para a Pastoral da Mobilidade Humana (Migrações, Apostolado do Mar, Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos e Refugiados).
* Nas Dioceses da Guiné-Bissau – Assunção da Virgem Santa Maria SOLENIDADE
* Na Ordem Franciscana (Comunidades das Irmãs Concepcionistas) – I Vésp. de S. Beatriz da Silva.
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
 

 

Tema do 20º Domingo do Tempo Comum

A liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum repete o tema dos últimos domingos: Deus quer oferecer aos homens, em todos os momentos da sua caminhada pela terra, o “pão” da vida plena e definitiva. Naturalmente, os homens têm de fazer a sua escolha e de acolher esse dom.
No Evangelho, Jesus reafirma que o objectivo final da sua missão é dar aos homens o “pão da vida”. Para receber essa vida, os discípulos são convidados a “comer a carne” e a “beber o sangue” de Jesus – isto é, a aderir à sua pessoa, a assimilar o seu projecto, a interiorizar a sua proposta. A Eucaristia cristã (o “comer a carne” e “beber o sangue” de Jesus) é um momento privilegiado de encontro com essa vida que Jesus veio oferecer.
A primeira leitura oferece-nos uma parábola sobre um banquete preparado pela “senhora sabedoria” para os “simples” e para os que querem vencer a insensatez. Convida-nos à abertura aos dons de Deus e à disponibilidade para acolher a vida de Deus (o “pão de Deus que desce do céu”).
A segunda leitura lembra aos cristãos a sua opção por Cristo (aquele Cristo que o Evangelho de hoje chama “o pão de Deus que desceu do céu para a vida do mundo”). Convida-os a não adormecerem, a repensarem continuamente as suas opções e os seus compromissos, a não se deixarem escorregar pelo caminho da facilidade e do comodismo, a viverem com empenho e entusiasmo o seguimento de Cristo, a empenharem-se no testemunho dos valores em que acreditam.


 

BILHETE DE EVANGELHO.
O conviva é aquele que “vive com” o tempo de uma refeição. Jesus faz continuamente referência à relação que O une a seu Pai; eles vivem a convivência, Eu vivo pelo Pai”, diz Jesus. Mas acrescenta: “também aquele que Me come viverá por Mim”. Em cada Eucaristia, não estamos ao lado de Cristo ressuscitado, Ele vem morar em nós para viver em nós. Temos de dizer, como São Paulo: “Não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim”. É isso a comunhão, esta união total. É o momento de dizer: “Este mistério é grande!” É grande, porque nunca acabaremos de nos maravilhar e de dar graças. Hoje, se Cristo vem habitar em nós, é para que nós habitemos n’Ele. Vivamos as nossas Eucaristias verdadeiramente como um tempo de convivência.

 

À ESCUTA DA PALAVRA.
Jesus é insistente: não pára de repetir que os seus discípulos devem comer a sua carne e beber o seu sangue! Ainda hoje, tal linguagem é chocante, inaceitável para a nossa razão e para a nossa sensibilidade. Sabemos, é certo, que São João escreve depois da Ressurreição e que as palavras de Jesus só se podem aceitar e compreender a essa luz. Uma das palavras-chave do discurso de Jesus é “morar”: aqui e em tantas passagens do Evangelho… Morar com alguém é entrar na sua intimidade, para ficar juntos. É isso que Deus quer: “estar com” com os homens, “Emanuel”, para que nós estejamos também com Ele. Não podemos aceder ao sentido profundo das palavras de Jesus sobre a sua carne a comer e o seu sangue a beber se não nos colocarmos no registo do amor que exige a presença, o “estar com” dos dois seres que se amam. No amor, é tudo ou nada. O seu amor por nós é tal que Ele quer dar-Se na totalidade do seu ser e quer que esse dom dure sempre. Esta experiência já acontece humanamente: num momento de intensa comunhão com o ser amado, desejamos ardentemente que isso dure sempre. Ao escolher o meio do banquete eucarístico para colocar em nós a sua presença de Ressuscitado, Jesus quer enraizar-Se em nós e alimentar o gérmen da Vida eterna que será doravante a sua. Eis porque Ele pode afirmar: “quem comer deste pão viverá eternamente”. Participar na Eucaristia, comungar do corpo e do sangue de Jesus ressuscitado, é oferecer-Lhe o nosso “espaço humano” muito concreto, toda a nossa pessoa para que Ele venha habitar em nós. Então podemos, desde agora, ser um com Ele: “já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim!”.

 

PARA A SEMANA QUE SE SEGUE…
O importante é viver e partilhar a vida. Nesta semana, poderíamos estar particularmente atentos àqueles que têm dificuldade em viver, porque o seu sofrimento é demasiado pesado… Talvez poderemos, simplesmente, estar presentes a seu lado e dizer-lhes uma palavra de vida, algumas palavras do coração que saibam reacender a esperança.

 

In: ECCLESIA

 


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Sexta-feira, 14 de Agosto de 2009
19º DOMINGO DO TEMPO COMUM

ANO B
9 de Agosto de 2009

 

Verde – Ofício do domingo (Semana III do Saltério). Te Deum.
 Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 1 Reis 19, 4-8; Sal 33, 2-3. 4-5. 6-7. 8-9
L 2 Ef 4, 30 – 5, 2
Ev Jo 6, 41-51

* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Em todas as Dioceses de Portugal – Começa a Semana Nacional da Mobilidade Humana.
* Nas Dioceses da Guiné-Bissau – Começa a Semana da Pastoral das Migrações.
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.

Em Portugal – Lembrar aos fiéis que, no próximo domingo, o ofertório é para a Pastoral da Mobilidade Humana.
 

Tema do 19º Domingo do Tempo Comum

A liturgia do 19º Domingo do Tempo Comum dá-nos conta, uma vez mais, da preocupação de Deus em oferecer aos homens o “pão” da vida plena e definitiva. Por outro lado, convida os homens a prescindirem do orgulho e da auto-suficiência e a acolherem, com reconhecimento e gratidão, os dons de Deus.
A primeira leitura mostra como Deus Se preocupa em oferecer aos seus filhos o alimento que dá vida. No “pão cozido sobre pedras quentes” e na “bilha de água” com que Deus retempera as forças do profeta Elias, manifesta-se o Deus da bondade e do amor, cheio de solicitude para com os seus filhos, que anima os seus profetas e lhes dá a força para testemunhar, mesmo nos momentos de dificuldade e de desânimo.
O Evangelho apresenta Jesus como o “pão” vivo que desceu do céu para dar a vida ao mundo. Para que esse “pão” sacie definitivamente a fome de vida que reside no coração de cada homem ou mulher, é preciso “acreditar”, isto é, aderir a Jesus, acolher as suas propostas, aceitar o seu projecto, segui-l’O no “sim” a Deus e no amor aos irmãos.
A segunda leitura mostra-nos as consequências da adesão a Jesus, o “pão” da vida… Quando alguém acolhe Jesus como o “pão” que desceu do céu, torna-se um Homem Novo, que renuncia à vida velha do egoísmo e do pecado e que passa a viver no caridade, a exemplo de Cristo.

 

In: ECCLESIA

 


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publicado por Padre às 00:57
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Quinta-feira, 6 de Agosto de 2009
Faleceu a mãe do Sr. D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro

Ao início da noite de ontem, faleceu a Sra. D. Donzelina dos Santos, mãe do Sr. D. António Francisco, Bispo de Aveiro, e ex-bispo Auxiliar de Braga.
As exéquias solenes celebram-se amanhã, sexta feira, na Sé Catedral de Lamego, pelas 11h.
O seu funeral realiza-se em Tendais, concelho de Cinfães, pelas 17h.

Ao bom amigo, senhor D. António Francisco, as minhas sinceras condolências e a certeza da minha oração.

 

In: Asas da Montanha

 


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Sábado, 1 de Agosto de 2009
18º DOMINGO DO TEMPO COMUM

ANO B
2 de Agosto de 2009

 

Verde – Ofício do domingo (Semana II do Saltério). Te Deum.
Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 Ex 16, 2-4. 12-15
Sal 77, 3 e 4bc. 23-24, 25 e 54
L 2 Ef 4, 17. 20-24
Ev Jo 6, 24-35

* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Na Ordem Franciscana (no convento dos Anjos - Porto) – Nossa Senhora dos Anjos da Porciúncula – SOLENIDADE
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.
 
Tema do 18º Domingo do Tempo Comum
A liturgia do 18º Domingo do Tempo Comum repete, no essencial, a mensagem das leituras do passado domingo. Assegura-nos que Deus está empenhado em oferecer ao seu Povo o alimento que dá a vida eterna e definitiva.
A primeira leitura dá-nos conta da preocupação de Deus em oferecer ao seu Povo, com solicitude e amor, o alimento que dá vida. A acção de Deus não vai, apenas, no sentido de satisfazer a fome física do seu Povo; mas pretende também (e principalmente) ajudar o Povo a crescer, a amadurecer, a superar mentalidades estreitas e egoístas, a sair do seu fechamento e a tomar consciência de outros valores.
No Evangelho, Jesus apresenta-Se como o “pão” da vida que desceu do céu para dar vida ao mundo. Aos que O seguem, Jesus pede que aceitem esse “pão” – isto é, que escutem as palavras que Ele diz, que as acolham no seu coração, que aceitem os seus valores, que adiram à sua proposta.
A segunda leitura diz-nos que a adesão a Jesus implica o deixar de ser homem velho e o passar a ser homem novo. Aquele que aceita Jesus como o “pão” que dá vida e adere a Ele, passa a ser uma outra pessoa. O encontro com Cristo deve significar, para qualquer homem, uma mudança radical, um jeito completamente diferente de se situar face a Deus, face aos irmãos, face a si próprio e face ao mundo.
 
In: ECCLESIA

 


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publicado por Padre às 16:43
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