Em Igreja. Na Comunidade.
Sábado, 31 de Janeiro de 2009
formar para a ética e a verdade

O primeiro Domingo de Fevereiro é por determinação da Conferência Episcopal Portuguesa, o dia nacional da UCP. Este ano o lema escolhido foi “Formar para a Ética e a Verdade”.

 

É este também o tema abordado na mensagem do Reitor da UCP, Manuel Braga da Cruz, para quem “formar para a ética e a verdade é vocação própria de uma instituição do ensino superior universitário e uma exigência que a todos toca: docentes, investigadores, alunos e funcionários".

 

Esta exigência ganha particular relevância na Católica, dado que “o Evangelho e a Tradição ensinam-nos que a ética e a verdade se identificam com o seguimento de Cristo, e que a prática da verdade, assim entendida, é sal da terra e luz do mundo”.

 

In: Agência Ecclesia

 


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publicado por Padre às 23:21
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Portugal acolhe torneio de futsal para padres

Participam sacerdotes de dez países da Europa

Sacerdotes de dez países da Europa vão participar no IV Torneio de Futsal para Padres que se realiza em Fevereiro em Portugal. Vila Nova de Famalicão foi a cidade escolhida para a final da “Champions Clerum”, como já é conhecida esta competição realizada na Áustria, Croácia e Bósnia-Herzegovina.

Além de organizar o torneio, a equipa portuguesa quer fazer melhor do que o quarto lugar alcançado na segunda e terceira edição.

O IV Torneio Europeu de Futsal para Padres decorrerá nos dias 17 e 19 do próximo mês, com jogos em Marco de Canaveses e Vila Boa do Bispo, na primeira fase, e Vila Nova de Famalicão, onde se realizará a final.

Espanha, Itália, Croácia (duas vezes vencedora), Bósnia-Herzegovina, Eslováquia, Eslovénia, Hungria, Polónia (vencedora uma vez), Áustria e Portugal são os países participantes neste torneio cujo programa inclui a celebração de missas em Braga (Sé Catedral e Bom Jesus do Monte) e Santuário de Fátima, no dia 18.

Também está prevista uma cerimónia de boas-vindas aos sacerdotes nas câmaras municipais de Braga e Marco de Canaveses, e também na Casa-Museu de Camilo Castelo Branco, no concelho de Vila Nova de Famalicão, pela autarquia local.

A cidade do Porto também está no roteiro deste torneio de futsal para padres. A apresentação da competição acontecerá na próxima Quinta-feira, às 11h00, no Hotel do Parque (junto do santuário do Bom Jesus), em Braga, durante uma conferência de imprensa.

Este Domingo à noite, no Pavilhão Bernardino Coutinho, em Marco de Canaveses, a selecção portuguesa realiza mais um treino, sob a orientação de José Vasconcelos, treinador do Alpendorada (clube inscrito na primeira divisão nacional de futsal).

(...)

In: Agência Ecclesia

 



publicado por Padre às 23:07
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4º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Ano B
01 de Fevereiro de 2009

 

Verde – Ofício do domingo (Semana IV do Saltério). Te Deum.
 Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 Deut 18, 15-20

Sal 94, 1-2. 6-7. 8-9
L 2 1 Cor 7, 32-35
Ev Mc 1, 21-28

* Proibidas as Missas de defuntos, excepto a exequial.
* Em todas as dioceses de Portugal – Ofertório para a Universidade Católica.
* Na Congregação Salesiana (Mirandela) – Aniversário da Dedicação da igreja de S. João Bosco – SOLENIDADE
* Na Congregação da Aliança de Santa Maria – I Vésp. da Apresentação do Senhor.
* Na Diocese de Bissau (Guiné-Bissau) – I Vésp. de Nossa Senhora da Candelária.
* II Vésperas do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.

 

 

 

Tema do 4º Domingo do Tempo Comum

A liturgia do 4º Domingo do Tempo Comum garante-nos que Deus não se conforma com os projectos de egoísmo e de morte que desfeiam o mundo e que escravizam os homens e afirma que Ele encontra formas de vir ao encontro dos seus filhos para lhes propor um projecto de liberdade e de vida plena.
A primeira leitura propõe-nos – a partir da figura de Moisés – uma reflexão sobre a experiência profética. O profeta é alguém que Deus escolhe, que Deus chama e que Deus envia para ser a sua “palavra” viva no meio dos homens. Através dos profetas, Deus vem ao encontro dos homens e apresenta-lhes, de forma bem perceptível, as suas propostas.
O Evangelho mostra como Jesus, o Filho de Deus, cumprindo o projecto libertador do Pai, pela sua Palavra e pela sua acção, renova e transforma em homens livres todos aqueles que vivem prisioneiros do egoísmo, do pecado e da morte.
A segunda leitura convida os crentes a repensarem as suas prioridades e a não deixarem que as realidades transitórias sejam impeditivas de um verdadeiro compromisso com o serviço de Deus e dos irmãos.

 


PALAVRA DE VIDA.
Os ouvintes de Jesus estavam habituados a receber ensinamentos. A diferença que fazem entre o ensino de Jesus e o dos escribas e fariseus é que Jesus ensina como homem que tem autoridade. Eles sentem que a sua palavra não é dita de cor, mas pronunciada do coração para atingir o coração. Será necessário tempo para que eles descubram que esta palavra vem do coração de Deus. O espírito mau sabe quem é Jesus – o Santo de Deus – e reconhece a sua autoridade: Jesus veio para vencer as forças do Mal. Compreendemos a admiração da multidão, que já não tem mais medo porque, no seu meio, ergue-se o Salvador que fala e age. Tal é a sua verdadeira autoridade: Ele vem fazer uma nova criação: como na manhã do mundo, Ele diz e tudo é criado. Compreendemos então que o seu nome se espalhe em toda a Galileia. E se nós espalhássemos o seu nome? Com efeito, ainda hoje Ele diz e Ele age.

À ESCUTA DA PALAVRA.
Que fazemos da Palavra? Por duas vezes, Marcos chama a nossa atenção para o ensino de Jesus, feito “com autoridade”. As multidões são atingidas: esta palavra é verdadeiramente diferente das dos escribas. Estes últimos eram, na realidade, repetidores que apenas rediziam a Lei, triturando-a de mil maneiras, disputando sobre o sentido de cada palavra, acabando por diluir a Palavra de Deus nas suas argúcias. Jesus anuncia uma palavra nova, uma palavra de “autoridade”. Trata-se de uma palavra que faz crescer, que está ao serviço do crescimento do ser e da vida. É o sentido da ordem de Jesus ao espírito mau: “Silêncio! Sai deste homem!” Jesus veio para que os homens “tenham a vida e a tenham em abundância”. A sua autoridade é unicamente um poder de vida e não de morte. Os escribas acabavam por esterilizar a Lei. Jesus liberta-a de toda a carcaça para fazer dela uma Palavra criadora de vida. E nós, em Igreja, que fazemos desta Palavra? Muitas vezes, transformamos as palavras do Evangelho em tantos preceitos morais, jurídicos, que enfermam as consciências culpabilizando-as, em lugar de fazermos apelos ao Espírito de liberdade que nos quer colocar de pé, fazer de nós seres vivos.

PARA A SEMANA QUE SE SEGUE…
Encontros com o Senhor… Os nossos dias, a nossa semana, podem ser pontuadas com encontros, mesmo curtos, com o Senhor: momentos de oração (sozinhos, em casal, em família, em comunidade), celebrações na paróquia, momentos de meditação da Palavra de Deus; e gestos e encontros para servir os mais pequenos. Agradar ao Senhor, colocando o nosso quotidiano sob o seu olhar: fazer o ponto da situação, em cada noite, com Ele.

 

In: Agência Ecclesia


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publicado por Padre às 11:20
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S. JOÃO BOSCO, presbítero

31  Janeiro
 

Nota Histórica

Nasceu em 1815 perto de Castelnuovo na diocese de Turim. Sofreu muitas privações nos primeiros anos. Ordenado sacerdote, consagrou todas as suas energias à educação da juventude e com esse fim fundou várias obras, sobretudo a Sociedade de S. Francisco de Sales (Salesianos). Escreveu também vários opúsculos de cultura religiosa. Morreu em 1888.


Ver: Secretariado Nacional de Liturgia

 


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publicado por Padre às 10:38
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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009
Presidente critica nova lei do divórcio

Cavaco Silva inaugura Congresso da CNIS e deixa alertas em Fátima

 

O Presidente da República abriu hoje os trabalhos do IV Congresso da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), em Fátima, deixando alertas para a falta de recursos destas instituições e duras críticas à nova lei do divórcio.

“Dos contactos que tenho mantido com dirigentes de instituições de solidariedade, recolho a informação de que a maioria dos casos de 'novos pobres' está associada a situações de divórcio”, revelou, na sua intervenção.

Cavaco Silva diz que, segundo os mesmos dirigentes, “esses casos tenderão a aumentar com a nova lei do divórcio aprovada pela Assembleia da República”.

(...)

“Tradicionalmente eram os laços familiares que contribuíam para amortecer alguns destes efeitos das crises económicas. Porém, face às dificuldades que a instituição familiar vem atravessando, esses laços ou já não existem ou revelam-se tão frágeis que dificilmente exercem essa função”, alertou.

Sobre a realidade dos “novos pobres”, o Presidente da República sublinhou que esta “já não se alimenta de ilusões” e que “a sua dimensão e intensidade são razões suficientes para que encaremos com verdade e firmeza os tempos difíceis que vivemos, mas também com esperança e ambição os tempos futuros que desejamos construir”.

(...)

Neste contexto, o Presidente da República diz que é “importante fazer chegar ao maior número de cidadãos em situação de carência os escassos recursos geridos pelas instituições públicas e privadas de solidariedade”, afirmou, frisando que “mais importante é que o façamos no respeito pela dignidade de cada pessoa, cada família, cada caso a que pretendemos acudir”.

Cavaco Silva quis “saudar todos os representantes das instituições de solidariedade aqui presentes e expressar o meu reconhecimento pelo trabalho que têm vindo a desenvolver no sentido de contribuir para que a sociedade portuguesa seja mais coesa, mais solidária, mais justa e mais desenvolvida”.

Uma palavra especial foi ainda deixada às crianças: "Nas creches, nos jardins-de-infância, nas escolas e nos ateliers de tempos livres, temos de reforçar a nossa atenção e o nosso empenho para que essas crianças possam manter as condições mínimas de bem-estar".

(...)

O Congresso da CNIS conclui-se este Sábado, com a tomada de posse dos novos órgãos sociais, eleitos nesse mesmo dia, e com a cerimónia de encerramento onde o Governo se fará representar pelos titulares das pastas da Educação e do Trabalho e Solidariedade Social. 
 

In: Agência Ecclesia



publicado por Padre às 17:21
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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009
Há ou não um cavalo na história de Paulo?

Não se sabe. Pelo menos nenhum texto dos Actos ou das Cartas o refere. Mas se nos fizessem a pergunta, e sem pensar muito, quase todos diríamos que sim. Simplesmente porque a tradição iconográfica representou o Apóstolo dessa maneira, e numa intensidade tão impressiva, que estávamos prontos a jurar ter lido em qualquer passo acerca dele. Há, de facto, um inesquecível cavalo, mas nas imagens de Dürer, Miguel Ângelo, Tintoretto, Rubens, Parmigianino… - uma lista interminável! Frequentemente referido é o da pintura de Caravaggio, intitulada "Conversão de São Paulo": Paulo surge caído por terra, com os braços abertos e levantados, como quem acolhe o invisível; os olhos completamente cerrados, ligados agora a um outro entendimento. E, no centro, um cavalo imenso, a deslocar-se suavemente para fora de cena, como se não fosse já necessário, ou adivinhasse que começava, precisamente aqui, outro tipo de viagens para o seu cavaleiro derrubado.

Se o texto bíblico não alude à presença de um cavalo, como se chegou a essa representação? Há um motivo que joga com aquilo que o relato não diz, mas que é previsível (de facto, o cavalo seria um meio de transporte utilizado). E há uma importante razão simbólica. O texto de Actos 9 conta que Paulo "respirava ameaças e mortes contra os discípulos do Jesus" e foi pedir ao Sumo Sacerdote "cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, se encontrasse homens e mulheres que fossem desta Via, os trouxesse algemados para Jerusalém". O seu retrato é, portanto, o de um homem investido de força, acorrentado a uma convicção implacável. Ora o que a narrativa vai, em seguida, mostrar é a prostração e a fragilidade de uma personalidade assim perante a revelação de Jesus ("Saulo, Saulo, porque me persegues?").

Os textos bíblicos não dizem que Paulo tombou de um cavalo, apenas que "caiu por terra". Mas interpretando a reviravolta que este encontro provocou, artistas e comenta-dores espirituais não hesitaram em enfatizar esta queda. A globalidade da história de Paulo mostra que estão certos.

 

Tolentino Mendonça

 

In: Agência Ecclesia



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Papa explica levantamento das excomunhões

Bento XVI explicou hoje (dia 28 de Janeiro) a sua decisão de levantar as excomunhões aos quatro Bispos ordenados em 1988 por mons. Lefebvre, sem mandato pontifício, falando num “acto de misericórdia paterna”.

O Papa revelou na audiência geral desta Quarta-feira que espera agora, da parte dos destinatários desta decisão, “posteriores passos necessários para realizar a plena comunhão com a Igreja”.

Em particular, Bento XVI falou na necessidade de testemunharem “verdadeira fidelidade e verdadeiro reconhecimento pelo magistério e a autoridade do Papa e do Concílio Vaticano II”.

Os Bispos em causa são D. Bernard Fellay, D. Bernard Tissier de Mallerais, D. Richard Williamson e D. Alfonso de Galarreta.

O Papa lembrou as palavras pronunciadas na Missa do seu início de ministério, em Abril de 2005, na qual falava do chamamento à unidade: “Alegremo-nos pela tua promessa, que não desilude, e façamos o possível para percorrer o caminho rumo à unidade, que tu prometeste. (...) Não permitas que a tua rede se rompa e ajuda-nos a ser servos da unidade”, repetiu hoje (dia 28) Bento XVI.

No “cumprimento específico deste ministério”, frisou o Papa, decidiu levantar as excomunhões porque “estes prelados manifestaram, repetidamente, o seu vivo sofrimento pela situação em que encontravam”.

 

In: Agência Ecclesia



publicado por Padre às 00:05
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